O hormônio Cortisol é um hormônio produzido pela parte superior da glândula Supra-Renal, e está diretamente associado à resposta do Stress, que pode ter suas causas tanto no stress físico (excesso de atividade física ou contusão em alguma parte do corpo), como fatores relevantes de ordem emocional. Esse estímulo estressante transmite impulsos nervosos ao hipotálamo, chegando a hipófise, cuja células fluem pelo sangue até o córtex supra-renal, onde o cortisol é produzido.
Vamos entender como esse processo influencia na atividade física e nos ganhos de massa muscular:
A principal ação do hormônio é a conversão das proteínas em glicogênio. Os músculos do nosso corpo são formados de proteínas (aminoácidos) e água. O Cortisol atua então na degradação, inibindo a síntese proteica das fibras musculares, recrutando os aminoácidos para a conversão de glicogênio. Altamente catabólico (perda de massa magra, massa muscular), esse hormônio também atua na quebra de gordura. Porém em um indivíduo que procure diminuir o percentual de gordura (objetivo procurado em praticamente todos os programas de treinamento: definição, condicionamento físico, emagrecimento, hipertrofia etc) esse hormônio dificulta e muito a obtenção dos resultados, visto que para ocorrer a diminuição do percentual de gordura deve-se apostar no aumento da massa magra, aumentando assim o metabolismo basal (de repouso) do indivíduo.
Em síntese as ações do hormônio ocorrem na seguinte ordem: Estímulo da quebra de proteínas e gorduras, bem como aciona estímulos de resposta do organismo à situação de defesa: aumento da pressão arterial e açúcar no sangue (visto que a ação do cortisol é antagônica à insulina). As ações anabólicas (ganho de massa, construção muscular), e recuperação dos tecidos são paralisadas, onde o catabolismo ganha espaço para a obtenção de energia.
Vamos entender como esse processo influencia na atividade física e nos ganhos de massa muscular:
A principal ação do hormônio é a conversão das proteínas em glicogênio. Os músculos do nosso corpo são formados de proteínas (aminoácidos) e água. O Cortisol atua então na degradação, inibindo a síntese proteica das fibras musculares, recrutando os aminoácidos para a conversão de glicogênio. Altamente catabólico (perda de massa magra, massa muscular), esse hormônio também atua na quebra de gordura. Porém em um indivíduo que procure diminuir o percentual de gordura (objetivo procurado em praticamente todos os programas de treinamento: definição, condicionamento físico, emagrecimento, hipertrofia etc) esse hormônio dificulta e muito a obtenção dos resultados, visto que para ocorrer a diminuição do percentual de gordura deve-se apostar no aumento da massa magra, aumentando assim o metabolismo basal (de repouso) do indivíduo.
Em síntese as ações do hormônio ocorrem na seguinte ordem: Estímulo da quebra de proteínas e gorduras, bem como aciona estímulos de resposta do organismo à situação de defesa: aumento da pressão arterial e açúcar no sangue (visto que a ação do cortisol é antagônica à insulina). As ações anabólicas (ganho de massa, construção muscular), e recuperação dos tecidos são paralisadas, onde o catabolismo ganha espaço para a obtenção de energia.
Cortisol x Atividade Física
Entende-se assim a dificuldade para a obtenção de resultados no treinamento com as ações do hormônio do cortisol disparadas no organismo. Em um programa de hipertrofia muscular, o ganho de massa muscular é praticamente nulo. Uma vez que o stress é agudo, superada a questão os níveis do hormônio tendem a estabilizar automaticamente no organismo.
A atualidade está pautada em altos níveis de stress no dia-a-dia. Estabelecer atividades para amenizar os riscos do aumento do cortisol no organismo são de relevante importância, mantendo o equilíbrio entre: descanso (sono), alimentação saudável e periódica, atividade física na medida. Sem esse equilíbrio a balança tende a pender, e assim a ocorrência de doenças relacionadas ao stress automaticamente aumenta, sem contar no grande agravante de doenças relacionadas ao stress em atletas, como o Overtrainning (assunto para as próximas matérias).
Entende-se assim a dificuldade para a obtenção de resultados no treinamento com as ações do hormônio do cortisol disparadas no organismo. Em um programa de hipertrofia muscular, o ganho de massa muscular é praticamente nulo. Uma vez que o stress é agudo, superada a questão os níveis do hormônio tendem a estabilizar automaticamente no organismo.
A atualidade está pautada em altos níveis de stress no dia-a-dia. Estabelecer atividades para amenizar os riscos do aumento do cortisol no organismo são de relevante importância, mantendo o equilíbrio entre: descanso (sono), alimentação saudável e periódica, atividade física na medida. Sem esse equilíbrio a balança tende a pender, e assim a ocorrência de doenças relacionadas ao stress automaticamente aumenta, sem contar no grande agravante de doenças relacionadas ao stress em atletas, como o Overtrainning (assunto para as próximas matérias).
O tempo de permanência na academia não deve ser alto. Um treino de 30 minutos com uma intensidade alta é melhor do que passar as tardes, as manhãs ou as noites na academia em programas de treinamento e aulas. A frase é verdadeira na afirmativa de que: sua mente comanda seu corpo. Equilibre-se!
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